1° Bimestre
Educação ambiental, evolução, libras e inglês
Os módulos contidos nesse texto são referentes ao primeiro bimestre do 4° semestre, ano de 2017, sendo eles educação ambiental, evolução, libras e inglês.
Sobre os conhecimentos prévios das matérias, em educação ambiental eu possuía muito conhecimento prático, principalmente por conta de um recente estágio, realizado no departamento de educação ambiental do Parque das Aves. Em evolução eu também possuía muito conhecimento prévio, por conta de mídias em formato de podcast que ouço desde muito nova e que me forneceram muitos conhecimentos acerca da evolução, além, claro, por conta da biologia básica tida ao longo do ensino médio. Sobre o conteúdo de libras eu nunca havia tido nenhum contato próximo com a linguagem e não possuía nenhum conhecimento prévio sobre a matéria; Nas aulas de inglês eu possuo fluência intermediária, tendo tido contato ao longo da vida, por meio de filmes, músicas, escola e agora na faculdade.
A partir do estudo de todas estas matérias, creio que consigo elencar cinco conhecimentos de cada uma:
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Educação ambiental - como são construídos aterros sanitários, questões iniciais que norteiam a legislação ambiental, os três erres da sustentabilidade, causas principais do efeito estufa, formas didáticas de se trabalhar reciclagem.
2. Evolução - evolução humana, evolução dos mamíferos, evolução do início da vida na terra, conceitos mais específicos sobre a evolução do Australopthecus garhi, diferenciação entre raça e etnia.
3. Libras - cores, sinais, numerais, alfabeto, marcação de tempo, como dia, meses do ano, passado e futuro.
4. Inglês - simples past, gerúndio, aumento de vocabulário.
Os conhecimentos realmente adquiridos serão aplicados na vida cotidiana, em relação ao inglês, por exemplo, numa conversação fora de sala de aula, a educação ambiental também norteia toda a vida de um biólogo, sendo hoje uma importantes ferramenta de desenvolvimentos pessoal e desenvolvimento sustentável, em relação às libras também se faz notar sua utilidade diária em conversações. No âmbito profissional, creio que as linguagens auxiliarão e muito na aplicação de aulas especiais, seja com a utilização de libras como na utilização do inglês; os conhecimentos sobre evolução enriquecem muito a carreira acadêmica influenciando talvez numa possível especialização e o conhecimento sobre educação ambiental já foi aplicado num estágio realizado no Parque da Aves, instituição de grande valor em relação à biodiversidade e no projeto integrador deste semestre, onde foi fundamental ferramenta.
Este não foi prejudicado, talvez, por conta de nosso quadro de professores tão reduzido. As matérias aplicadas foram pouco exploradas, ficando na mesmice, sem aprofundamento por meio do professor, em suas propostas de atividades. É de extrema necessidade uma atenção maior a esse montagem do quadro de matérias e uma maior gama de especialistas, pois prejudica a plicação que os próprios alunos dão ao curso em si.
2° Bimestre
Os módulos contidos nesse texto são referentes ao segundo bimestre do 4° semestre, ano de 2017, sendo eles manejo e saúde ambiental.
Sobre os conhecimentos prévios das matérias, em manejo eu não possuía nenhuma praticamente nenhum conhecimento; mesmo com o uso e leitura de mapas para análise de paisagens, a matéria se aprofundou mais nesse tema, trazendo um pouco de dificuldade à ela. Em relação à saúde ambiental, eu possuía algum conhecimento adquirido durante os anos do ensino médio, já que este tema está entremeado com educação ambiental, bem repetido, mas não desnecessário, nas escolas de nível fundamental e médio.
Os conhecimentos principais adquiridos foram:
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Manejo: em manejo um dos primeiros assuntos estudados foi sucessão ecológica ou estados serais, onde foi aprofundado um pouco sobre as características das sucessões e a quais níveis de luminosidade as plantas pioneiras, secundárias, tardias e subosque se adaptam, por exemplo. Também me lembro sobre ecologia da paisagem que trata, em grande parte, das modificações culturais que modificam as paisagens de nosso país e quais seus impactos. Foi tratado também sobre estabilidade e resiliência das matas já que, de acordo com suas características abióticas, elas são mais resistentes ao fogo, mas menos resilientes, entre outros. Também foi muito tratado sobre perturbações ambientais, principalmente as perturbações antrópicas sobre o meio e a interpretação das fisionomias vegetais, que analisa características de clareira, de fontes hídricas, áreas protegidas, entre outros.
2. Saúde ambiental: foi-se estudado indicadores ambientais, que enfoca nas características visíveis no meio que demonstram algum nível de perturbação, por exemplo. Saúde e meio ambiente foi um tema muito estudado, já que dependendo da saúde do meio ambiente, a saúde humana também sera afetada. Os tipos de poluição também foram esmiuçados, como a hídrica e seus principais pontos, como poluentes pontuais e difusos, detergentes e metais pesados na água também; e poluições atmosféricas que se nota por meio dos líquens que se aderem aos troncos das árvores e que demonstram qual o nível de poluição atmosférica do local em questão. Também foi-se estudado sobre a ciclagem de matéria que passa pela interferência antrópica, que maximiza a quantidade de matéria orgânica, por exemplo, e barra a ciclagem de outras, por meio da impermeabilização dos solos ou desmata mendo, retirando raízes e capacidade de absorção de terra. Outro tema foi a utilização dos microrganismos na saúde, sendo que estes são usados na purificação biológica da água, por exemplo, ou na biorremediação de solos ou na fabricação de medicamentos, sendo seu uso bem explorado hoje em dia
No dia a dia é de certa maneira simples aplicar saúde ambiental e manejo no que tange análise de paisagens, análise de poluentes e suas fontes, por exemplo, já que o meio ambiente nos cerca e sua análise é possível ser feita, primariamente, por meio da visão, a olho nu. Então, apenas analisando rapidamente o ambiente o qual nos cerca, é rápido o encontro com paisagens mistas, com problemas ambientais e seus causadores e, se possível, um meio de refrear tais poluidores. No âmbito profissional se torna mais especifico as aplicações destes conhecimentos. Profissionais que se especializassem em ecologia, por exemplo, fariam um ótimo uso do aprendizado em analise de paisagens, por exemplo. Mas no ensino também é muito viável, já que ensinar os alunos a notarem certas características de um ambiente abalado e, de certa forma, ameaçado, se faz uma necessidade presente.
Este foi um bom modulo, mas que deixou um pouco a desejar, principalmente por conta de nosso quadro de professores tão reduzido. As matérias aplicadas eram difíceis e complexas, necessitando de uma literatura mais especializada, mas não sendo encontrada facilmente e não sendo disponibilizada pelo sistema, que oferecia algo num âmbito muito generalizado.